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SABIA QUE...

A APICULTURA DESENVOLVEU-SE NO APOGEU DA CIVILIZAÇÃO GREGA, SERVINDO O MEL SOBRETUDO PARA A ALIMENTAÇÃO DAS CRIANÇAS.​​

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NA ÉPOCA ROMANA, O MEL ENTRAVA NO FABRICO DE TODOS OS BOLOS. ALÉM DISSO, AS MULHERES SERVIAM-SE DELE PARA CONFECCIONAR PRODUTOS DE BELEZA.​​

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NA IDADE MÉDIA, O CONSUMO DE MEL ERA GENERALIZADO.​​

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COMO O DEMONSTRAM VÁRIAS PINTURAS RUPESTRES, JÁ NO PALEOLÍTICO, O HOMEM PRIMITIVO PROCURAVA O MEL DAS ABELHAS.​​

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COM A REVOLUÇÃO NEOLÍTICA TORNOU-SE SEDENTÁRIO E DOMESTICOU AS ABELHAS CONSTRUINDO ABRIGOS PARA ELAS.​​

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NA MESOPOTÂMIA, ENCONTRAM-SE PLACAS DE CERA DE ABELHA COM INSCRIÇÕES CUNEIFORMES.​​

OS EGÍPCIOS CONHECIAM TAMBÉM PERFEITAMENTE O MEL.​​

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“O MEL É UMA EXCELENTE FONTE DE ENERGIA, SENDO RECONHECIDO EM TERMOS DESPORTIVOS COMO UM COMPONENTE ALTAMENTE ENERGÉTICO E DIETÉTICO PARA A ALTA COMPETIÇÃO.”​​

DE FÁCIL DISSOLUÇÃO NA CORRENTE SANGUÍNEA, JÁ QUE EM CONTRASTE COM O AÇÚCAR É POBRE EM SACAROSE, O MEL FORTIFICA OS MÚSCULOS, AUMENTA A RESISTÊNCIA E FAVORECE A RÁPIDA RECUPERAÇÃO DE ENERGIA FACE AO DESGASTE IMPOSTO NUMA QUALQUER ACTIVIDADE LOCOMOTORA.​​

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RICO EM HIDRATOS DE CARBONO, NOMEADAMENTE POR AÇÚCARES SIMPLES (GLICOSE E FRUTOSE) E POR SAIS MINERAIS ( TAIS COMO CÁLCIO, COBRE, FERRO, MAGNÉSIO, FÓSFORO, POTÁSSIO, ENTRE OUTROS) BEM COMO METADE DOS AMINOÁCIDOS EXISTENTES E COM CARACTERÍSTICAS ANTIOXIDANTES, O MEL É UMA FONTE DE ENERGIA E DE LONGEVIDADE PARA QUEM O CONSOME.


 

UTILIZADO EM VARIADÍSSIMOS TRATAMENTOS FISIOLÓGICOS, DADOS OS SEUS BENEFÍCIOS ATENUANTES SOBRE A DOR (PROBLEMAS DE GARGANTA) E OS SEUS PODERES DE CICATRIZAÇÃO (APLICAÇÃO SOBRE QUEIMADURAS E/OU FERIDAS), O MEL É INDISCUTIVELMENTE UM ALIMENTO ESSENCIAL AO NOSSO BEM-ESTAR.

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